Âmbito da Intervenção
A Nova Variante terá aproximadamente 12,8 km de extensão e orientação norte/sul com uma dupla faixa de rodagem. A empreitada visa a construção de uma nova ligação rodoviária alternativa ao atual troço do IP2, com início no Nó de Évora Nascente da A6/IP7, imediatamente após a praça de portagem, e termina na conexão com o atual IP2, em S. Manços.
Ao longo do traçado serão construídos restabelecimentos desnivelados, sendo a interligação com a rede existente assegurada através dos seguintes Nós:
- Nó de Vale de Figueiras;
- Nó da Fonte Boa do Degebe;
- Rotunda de Ligação à EN18.
O empreendimento prevê ainda 13 obras de arte, nomeadamente 8 passagens superiores, das quais 2 sobre linhas de caminho-de-ferro, 1 passagem agrícola e 2 viadutos.
O perfil transversal da Variante é de tipo 2 x 2 vias, com uma largura total de 19,50 m, com a seguinte constituição:
- Duas faixas de rodagem com 7,50 m por sentido, com duas vias de 3,75 m de largura cada;
- Duas bermas direitas com 3,00 m de largura cada, totalmente pavimentadas;
- Duas bermas esquerdas com 1,00 m de largura cada;
- Separador central relvado com 4,00 m.
O projeto da Variante Nascente de Évora constitui o maior investimento a executar pela IP no âmbito do PRR, integrado na Componente C7 – Infraestruturas, investimentos em Missing Links e Aumento de Capacidade da Rede.
Benefícios
Os benefícios alcançados com a concretização deste Projeto são os seguintes:
- Reforço da segurança rodoviária;
- Melhoria da fluidez do tráfego e a redução do congestionamento;
- Melhoria das condições de acessibilidade, nomeadamente às áreas industriais;
- Reforço da coesão económica e social no território nacional;
- Reforço do crescimento económico da região;
- Diminuição do tempo de percurso;