Rotas dos Azulejos - Leopoldo Battistini
130 Prémios e Reconhecimentos 2009 – Imóvel de Interesse Municipal Torre de Sinalização e Manobra da Estação de Pinhal Novo Projetada pelo Arq. Cottinelli Telmo e inaugurada em outubro de 1938 2013 - Prémio Intervenção de Conservação e Restauro SOS Azulejo Pelo contributo para a valorização do património azulejar na reabilita- ção dos painéis das Estações do Pinhão e de Porto São Bento 2014 – Prémio Brunel Awards 2014 Projeto de Reabilitação de Painéis de Azulejo da Estação de Porto São Bento 2016 - Prémio Boas Práticas SOS Azulejo Pelo trabalho desenvolvido na preservação do património azulejar, pelas ações na área da segurança (inventariação – manutenção – proteção). 2019-2020 – Prémio “Intervenção de Conservação e Restauro”. Pelo trabalho “Linha do Oeste - Conservação e Restauro dos painéis azulejares das estações de Caldas da Rainha, Valado, Outeiro, Bom- barral, Mafra, Leiria e Óbidos”. Refere-se aos conjuntos figurativos intervencionados que revestem os edifícios de passageiros maioritariamente ao nível do rés-do-chão e na zona das plataformas, representando uma iconografia e etno- grafia simples e direta – espaços bucólicos, figuras, monumentos, tradições e trabalhos campestres, perpetuando tradições e memó- rias das realidades regionais OBS - Excecionalmente neste ano o Prémio foi bianual devido à pandemia 2021 – Prémio “Trabalhos de Divulgação SOS Azulejo 2021” Pelo trabalho desenvolvido nas Rotas dos Azulejos - Património Azulejar nas Estações Ferroviárias Arquitetos e Artistas Plásticos Notas Biográficas Carlos Botelho Lisboa, 18 de setembro de 1899 - Lisboa, 18 de agosto de 1982 Pintor Pintor, ilustrador, decorador e autor de ban- da desenhada, referência do Modernismo em Portugal. Apesar de manter alguma atividade artís- tica na sua juventude, publicando banda desenhada e colaborando assiduamente com alguns periódicos, Botelho ingressa na Escola de Belas-Artes de Lisboa apenas aos 30 anos, desistindo um ano depois descon- tente com o ensino académico de pendor clássico. Como pintor, foi como retratista da sua Lisboa natal que mais se distinguiu. O seu atelier na Costa do Castelo, onde traba- lhou desde 1930, proporcionou-lhe a inspi- ração para captar as cores e a luminosidade que caraterizam a capital portuguesa. É autor das placas relativas aos prémios “Estações floridas” patentes em várias esta- ções ferroviárias. Saber mais Cecília Silva Lisboa, 11 de fevereiro de 1961 Curso de Cerâmica da Escola de Artes Decorativas Antonio Arroio, Lisboa (1977 a 1980), onde foram seus professores Querubim Lapa, Lurdes de Castro, Manuel de Sousa e José Falardo. Em 1980 trabalha na Fábrica Viúva Lamego e, a partir de 1981, começa a produzir peças originais em atelier próprio.
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